sábado, 30 de abril de 2011

O casamento real poderia ter sidoa Assim

Rindo Muito...muito boa a paródia!!!kkkkkkkkk

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Critica ao Filme Rio 3D By Fabrício Rufino

O Rio do RIO é uma alegoria de estereótipos...e, muitos deles, preconceituosos ou reforçadores de uma imagem que, há anos, não cabe mais para "vender" a cidade aos estrangeiros. Longe do politicamente correto, mas sim por uma questão de pricípios, colocar o vilão na pele de um negro favelado é, no mínimo, ignorância (no sentido de ignorar). Quando se fala em vilania na favela, o "negócio" é outro... e passa por drogas e armas. A cor do chefe da boca não tem nada a ver com isso, e não há bandido em favela que queira um monte de ave e micos berrando em gaiola pra chamar atenção. O Brasil, hoje, está entre os países lideres comercilaização ilegal de animais silvestres, com mais de 12 mil espécies comercializadas por ano, e movimentando uma rede de mais de 1 milhão de reais nesse mesmo período. O tráfico parte do Norte, Centro-Oeste e Nordeste brasileiro... e vai parar no eixo Rio-São Paulo e, ainda, países do Primeiro Mundo. Uma falcatrua alimentada, não por favelados, mas por uma classe social deslocada de qualquer consciência ecológica e que acha bonito ter um animal exótico enjaulado no terraço!!! . A animação, de fato, até toca nesse tema.. mas utiliza de cliches sociais sofríveis para desenrolar o assunto. Noves fora, a produção impecável e um protagonista encantador (Blu é uma fofura inquestionável..), o Rio merecia um autorretrato mais bem desenhado.
Li isso num jornal e achei interessante compartilhar aqui. "Segundo cálculos da Riotur, a empresa municipal de turismo, as campanhas promocionais do filme alcançaram um número próximo aos dois bilhões de pessoas no mundo todo, em uma tentativa de projetar uma imagem idílica do Rio de Janeiro, cidade-sede da Copa do Mundo 2014 e sede das Olimpíadas de 2016". Repito: "em uma tentativa de projetar uma imagem idílica do Rio de Janeiro, cidade-sede da Copa do Mundo 2014 e sede das Olimpíadas de 2016". Tá explicado né? rsrsrsrs

A imagem exageradamente carnavalesca, não é assim nem no carnaval, não é uma boa representação do Rio, e também trafico e prostituição também não, então como seria o retrato?

As pessoas se incomodam demais com os estereótipos, mas no fundo no fundo eu acho que alguns têm fundamento. Fora praia, corcovado, pão de açúcar, favela, carnaval, tráfico e violência, o Rio é uma cidade tão comum quanto as outras.

 Fora onça pintada, capivara, tuiuiú, pantanal, rios belíssimos, grutas divinas, peixes espetaculares e sertanejo (universitário ou de raiz), na cidade pantaneira é tão comum quanto qualquer outra.

O problema não é o estereótipo, e sim a caricaturização do estereótipo. Há filmes, principalmente de comédia, que têm como proposta criar caricaturas de um segmento. Tudo bem. Mas o problema de um filme que tem como proposta exaltar uma região, como Rio, cair no exagero caricatural e generalista de estereótipos, se caracteriza como erro de leitura, ou, no mínimo, mau gosto e desrespeito com sua população. O Rio de Janeiro é muito mais do que "praia, corcovado, pão de açúcar, favela, carnaval, tráfico e violência", assim como sua cidade é muito mais do que "onça pintada, capivara, tuiuiú, pantanal, rios belíssimos, grutas divinas, peixes espetaculares e sertanejo (universitário ou de raiz)".

Mas até ai tudo bem, o clima começa a esquentar quando mostra a pobreza absoluta do nosso país (sabemos que somos assim, mas quando é nos filmes americanos eles não exageram tanto). E chegou no gota d'água quando mostrou o racismo. Mostrando que macacos que vivem no Rio, ou na favela são ladrões. E uma frase que ficou na minha cabeça foi quando o passaro mal disse algo similar a "isso é que dá quando se dá serviço pra macaco".

Usar os micos como vilões menores do filme é racismo??? Por que?? Talvez porque você associe macacos aos negros, não? Aí o racismo tá na cabeça de quem??? Então, leões são perversos (Scar), crianças de um orfanato maltratam seus brinquedos ( Toy Story 3), e baianos são traficantes (Tropa de Elite).

domingo, 24 de abril de 2011

JUNY - AMIZADE PRA SEMPRE

Nem me fale...nem dormi direito...em pensar q vc não estará mais com a gente...foram três meses...mas parece q já no conhecíamos há anos...aff...já to sentindo sua falta amiga...não consigo nem pensar como será segunda...aff mas estarei sempre torcendo por vc....e amizade verdadeira dura pra sempre...não esqueça de mim...pois não esquecerei de vc...abração...te cuida

Brasil - 1500 a ...

O Período Pré-Colonial : A fase do pau-brasil (1500 a 1530)


A expressão " descobrimento " do Brasil está carregada de eurocentrismo, além de desconsiderar a existência dos índios em nosso país antes da chegada dos portugueses. Portanto, optamos pelo termo "chegada" dos portugueses ao Brasil. Esta ocorreu em 22 de abril de 1500, data que inaugura a fase pré-colonial.

Neste período não houve a colonização do Brasil, pois os portugueses não se fixaram na terra. Após os primeiros contatos com os indígenas, muito bem relatados na carta de Caminha, os portugueses começaram a explorar o pau-brasil da mata Atlântica.

O pau-brasil tinha um grande valor no mercado europeu, pois sua seiva, de cor avermelhada, era muito utilizada para tingir tecidos. Para executar esta exploração, os portugueses utilizaram o escambo, ou seja, deram espelhos, apitos, chocalhos e outras bugigangas aos nativos em troca do trabalho (corte do pau-brasil e carregamento até as caravelas).

Nestes trinta anos, o Brasil foi atacado pelos holandeses, ingleses e franceses que tinham ficado de fora do Tratado de Tordesilhas (acordo entre Portugal e Espanha que dividiu as terras recém descobertas em 1494). Os corsários ou piratas também saqueavam e contrabandeavam o pau-brasil, provocando pavor no rei de Portugal. O medo da coroa portuguesa era perder o território brasileiro para um outro país. Para tentar evitar estes ataques, Portugal organizou e enviou ao Brasil as Expedições Guarda-Costas, porém com poucos resultados.

Os portugueses continuaram a exploração da madeira, construindo as feitorias no litoral que nada mais eram do que armazéns e postos de trocas com os indígenas.

No ano de 1530, o rei de Portugal organiza a primeira expedição com objetivos de colonização. Esta foi comandada por Martin Afonso de Souza e tinha como objetivos : povoar o território brasileiro, expulsar os invasores e iniciar o cultivo de cana-de-açúcar no Brasil.

A fase do Açúcar ( séculos XVI e XVII )

O açúcar era um produto de grande aceitação na Europa e alcançava um grande valor. Após as experiências positivas de cultivo no Nordeste, já que a cana-de-açúcar se adaptou bem ao clima e ao solo nordestino, começou o plantio em larga escala. Seria uma forma de Portugal lucrar com o comércio do açúcar, além de começar o povoamento do Brasil.

Para melhor organizar a colônia, o rei resolveu dividir o Brasil em Capitanias Hereditárias. O território foi dividido em faixas de terras que foram doadas aos donatários. Estes podiam explorar os recursos da terra, porém ficavam encarregados de povoar, proteger e estabelecer o cultivo da cana-de-açúcar. No geral, o sistema de Capitanias Hereditárias fracassou, em função da grande distância da Metrópole, da falta de recursos e dos ataques de indígenas e piratas. As capitanias de São Vicente e Pernambuco foram as únicas que apresentaram resultados satisfatórios, graças aos investimentos do rei e de empresários.

Administração Colonial

Após a tentativa fracassada de estabelecer as Capitanias Hereditárias, a coroa portuguesa estabeleceu no Brasil o Governo-Geral. Era uma forma de centralizar e ter mais controle da colônia. O primeiro governador-geral foi Tomé de Souza, que recebeu do rei a missão de combater os indígenas rebeldes, aumentar a produção agrícola no Brasil, defender o território e procurar jazidas de ouro e prata.

Também existiam as Câmaras Municipais que eram órgãos políticos compostos pelos "homens-bons". Estes eram os ricos proprietários que definiam os rumos políticos das vilas e cidades. O povo não podia participar da vida pública nesta fase.

A capital do Brasil neste período foi Salvador, pois a região Nordeste era a mais desenvolvida e rica do país.

A Economia Colonial

A base da economia colonial era o engenho de açúcar. O senhor de engenho era um fazendeiro proprietário da unidade de produção de açúcar. Utilizava a mão-de-obra africana escrava e tinha como objetivo principal a venda do açúcar para o mercado europeu. Além do açúcar destacou-se também a produção de tabaco e algodão.

As plantações ocorriam no sistema de plantation, ou seja, eram grandes fazendas produtoras de um único produto, utilizando mão-de-obra escrava e visando o comércio exterior.

O Pacto Colonial imposto por Portugal estabelecia que o Brasil só podia fazer comércio com a metrópole.

A Sociedade Colonial

A sociedade no período do açúcar era marcada pela grande diferenciação social. No topo da sociedade, com poderes políticos e econômicos, estavam os senhores de engenho. Abaixo, aparecia uma camada média formada por trabalhadores livres e funcionários públicos. E na base da sociedade estavam os escravos de origem africana.

Era uma sociedade patriarcal, pois o senhor de engenho exercia um grande poder social. As mulheres tinham poucos poderes e nenhuma participação política, deviam apenas cuidar do lar e dos filhos.

A casa-grande era a residência da família do senhor de engenho. Nela moravam, além da família, alguns agregados. O conforto da casa-grande contrastava com a miséria e péssimas condições de higiene das senzalas (habitações dos escravos).


sexta-feira, 22 de abril de 2011

Roma Antiga (1º ano)

Plebeus X Patrícios


Tito Lívio, em História de Roma, referindo-se às lutas entre patrícios e plebeus que se estenderam do século V ao IV a.C., escreveu: "... apesar da oposição da nobreza, houve eleições consulares em que Lúcio Séxtio foi nomeado o primeiro cônsul plebeu. A luta, entretanto, não terminara. Os patrícios declararam que não ratificariam essa eleição e esperava-se uma nova secessão da plebe e outras terríveis ameaças de guerra civil quando, finalmente, um acordo apaziguou a discórdia. A nobreza concedia à plebe seu cônsul plebeu, e a plebe concedeu à nobreza o direito de eleger um pretor único, patrício, que seria encarregado de exercer a justiça em Roma."
As greves plebéias acompanhadas do refúgio no Monte Sagrado deixavam Roma vulnerável enquanto as reivindicações não eram atendidas, constituíam num excelente recurso de pressão contra os patrícios nos primeiros tempos de República.

“Entretanto, a hegemonia patrícia foi paulatinamente combatida pelos plebeus que ocupavam as fileiras do Exército e garantiam a proteção militar dos domínios romanos. Progressivamente, a classe plebeia passou a desfrutar de direitos no interior do regime republicano e a criar leis que se direcionavam aos direitos e obrigações que este grupo social detinha.” http://www.historiadomundo.com.br/romana/

LEI LICÍNIA criada pelos tribunos da plebe Lício Stolen e Lúcio Sextio em 367 a.c. que conseguiram no senado a aprovação da mesma, concedendo a plebe o direito de eleger um cônsul. Desta forma passaram a eleger dois cônsules, um patrício e outro da plebe.

O primeiro cônsul plebeu a subir no poder foi Lúcio Sextio o mesmo a propor a lei Licínia. A lei foi uma luta dos plebeus, contra o enfraquecimento dos patrícios durante o que foi referido como o Conflito das Ordens, seguido das guerras majoritárias contra Gauleses e Latinos.

Combinava demandas constitucionais e agrárias para os plebeus O Líder conservadorista Marcus Furius Camillus, viu a lei como uma concessão requerida. A lei veio próximo ao fim do período descrito como "Anarquia" (375 a.c.), durante o mesmo período nenhum chefe magistrado legitimo tinha sido eleito em Roma.

Alguns aspectos constitucionais da barganha tinha  como intuito, acrescentar mais poder para os plebeus.

A lei também teve o objetivo de acabar com a escravidão para aqueles que não tinham como pagar suas dividas aos proprietários rurais, esse direito era garantido apenas aos cidadãos romanos.

Mas muitos cidadãos das províncias continuaram a ser escravizados por dividas após a aprovação da mesma.


EXPANSÃO TERRITORIAL ROMANA

Durante a República, a conquista de novas terras foi um fator determinante para que a feição social de Roma passasse por inúmeras transformações.

Logo de início, a economia de caráter agropastoril disputou espaço com um articulado comércio entre várias regiões próximas do Mediterrâneo. A ampliação da oferta de escravos estabeleceu um aumento da oferta de alimentos. Paralelamente, generais e magistrados se beneficiavam com a administração e a tributação das novas províncias.

O controle dos patrícios sobre o Senado fez com que essa classe ficasse ainda mais enriquecida com a ampliação de suas propriedades e a larga utilização da mão de obra escrava. Apesar de gerar uma incrível produção de riquezas, essa nova realidade prejudicou imensamente os pequenos proprietários, que não conseguiam competir com o preço dos alimentos oferecidos pelos patrícios. Por outro lado, vários plebeus perderam OPORTUNIDADE de emprego com o uso dos escravos.

Alguns dos plebeus que compunham as longas fileiras do exército romano passaram a se beneficiar com a conquista das terras e escravos. Os chamados cavaleiros eram plebeus que se enriqueceram com a cobrança de impostos, a distribuição de comida aos exércitos, o arrendamento de florestas e minas e a construção de pontes e estradas. A garantida de controle sobre tais atividades foi reforçada quando os senadores e seus descendentes foram proibidos de exercer qualquer atividade que não fosse agrícola.

Os plebeus que não conseguiam se enriquecer foram obrigados a vender as suas terras para algum grande proprietário. Ao chegarem às cidades, enfrentavam outro grande problema com a falta de empregos. O fácil acesso à força de trabalho dos escravos estreitava as oportunidades de trabalho livre. Dessa forma, o enriquecido Estado romano se viu forçado a fornecer alimentos, vinho e espetáculos que continham a insatisfação dessa grande massa sem ocupação certa.

Por volta do século I a.C., o grande número de escravos também transformou essa classe subalterna em um vigoroso e ameaçador agente político do mundo romano. Em 71 a. C., o gladiador Espártaco organizou uma revolta que congregou aproximadamente 90 mil escravos contra as tropas do exército romano. Graças à ação dos generais romanos, o levante foi contido no período em que essas novas classes sociais compunham o complexo mosaico de reivindicações políticas da República Romana.


Causas da crise do Império Romano:

  • Enorme extensão territorial do império que dificultava a administração e controle militar (defesa);
  • Com o fim das guerras de conquistas também diminuíram a entrada de escravos. Com menos mão de obra ocorreu uma forte crise na produção de alimentos, sendo esse o principal fator para a crise do Império;
  • Aumento dos conflitos entre as classes de patrícios e plebeus, gerando instabilidade política;
  • Crescimento do cristianismo que contestava as bases políticas do império (guerra, escravidão, domínio sobre os povos conquistados) e religiosas (politeísmo e culto divino do imperador);

Expansão territorial dos EUA e Guerra de Secessão

Expansão Territorial

Primeira metade do século XIX – conquista de territórios em direção ao oceano pacífico – Marcha para o Oeste

Fatores da Expansão

Imigração intensa de europeus para a América:

Dificuldade financeira

Cercamentos.

Mecanização do campo

Imigrantes irlandeses “fome das batatas”

Fatores internos:

Descoberta de ouro na Califórnia.

Construção de ferrovias ligando o leste ao oeste.


Justificativas

Religiosa- DESTINO MANIFESTO: os norte americanos eram escolhidos (destinados) por Deus a ocupar os territórios situados entre o Atlântico e o Pacífico

Política – DOUTRINA MONROE:”A América para os americanos” – do norte

Lei sobre terras

Homestead Act- 160 acres a todos que cultivassem a terra a terra durante 5 anos



Lei de Terras no Brasil (1850)


Mecanismos de Conquista
Compra – Louisiana - França

- Flórida - Espanha

- Alasca – Rússia



Guerra – México: “Pobre México tão longe de Deus e tão perto dos EUA”



Diplomacia – Oregon – Inglaterra



Grandes perdedores – ÍNDIOS: “Índio bom é índio morto” - Invasão

 

Territórios conquistados

Consequências da expansão

Grande desenvolvimento da economia

Crescimento populacional

Formação de sociedades diferenciadas dentro do país:

Norte: burguesia industrial e comercial

Sul: grandes aristocratas vinculados ao latifúndio, à exportação e a escravidão

Guerra de Secessão (1861 – 1865)

Norte: Industrializado
Sul: Agrário exportador

Fatores:

Protecionismo alfandegário:

Norte: altas tarifas

Sul: baixas tarifas



Escravismo:

Norte: mão-de-obra livre

Sul: escravidão



Fatores:

Compromisso Mississipi-Missouri:

Paralelo 36° 30’: norte – mão-de-obra livre; sul – mão-de-obra escrava

Compromisso Clay:

Cada Estado definiria o tipo de mão-de-obra

1854 – Foi criado no norte o Partido Republicano: programa abolicionista e a favor da manutenção da União

Eleições de 1860: vitória de Lincoln - Republicano

A Guerra

Sem esperar a posse do presidente a Carolina do Sul (mais 6 Estados) formaram os Estados Confederados da América

O Sul ataca o Norte dando inicio a Guerra

A Guerra

Vitória do Norte:

Industrializado

Ferrovias

População maior: 28 milhões de pessoas (norte) contra 9 milhões de pessoas (sul)

O Sul não consegue apoio a sua causa no exterior – a escravidão estava condenada no mundo todo



Consequências

A sociedade urbano industrial do norte prevaleceu, arrasando a sociedade agrária do sul

O escravismo foi abolido – sem solução para a “questão negra”

Criação no Sul da KU – Klux – Klan

Lincoln: foi reeleito mas não cumpriu o segundo mandato, foi assassinado por um fanático sulista

sábado, 9 de abril de 2011

O Coração Sofrido de Um Professor que Ama!

Hoje estava pensando e relembrando de momentos de minha vida profissional. Comecei a puxar de minha memória alunos que já não estão mais comigo - infelizmente - e que sinto tanta falta.

Olho ao meu redor - mesmo tendo novos alunos - e não consigo encontrar mais alunos como os que se tornaram meus melhores amigos que riram e choraram comigo.

E só em pensar que não os verei mais sinto uma profunda dor na alma. Fico pensando: Como será que estão? Será que se lembram de mim? Por que não disse tudo: o tanto que os amo e a falta que iriam fazer?

Talvez porque falta a gente só sente quando perde. Perdi. E essa dor me corrói. Isso pode servir de lição para que não aconteça mais.

Um dia quando estiver bem velhinho posso perder a agilidade das pernas e mãos, a audição, a vista, a jovialidade da pele... mas não gostaria meu Deus de esquecer dos alunos que sempre amei!

Espero que ainda nessa longa caminhada eu encontre novos alunos pelos os quais sentirei a mesma coisa que senti por esses...meus grandes e eternos amigos....

segunda-feira, 4 de abril de 2011

PENSAMENTOS DE UM PROFESSOR AS VEZES MALUCO

Um dia desse ofertei uma carona a um professor de geografia - que por razões maiores prefiro não revelar o seu nome - e durante todo o percurso -  no meio de um engarrafamento cruel e tenso depois de uma chuva violenta que alagou o bairro onde leciono - esse profissional só sabia questionar e reclamar sobre sua profissão. O mesmo dizia que pretendia fazer concurso de nível médio pois não aguentava mais os seus alunos. Num primeiro instante até entendia e balançava minha cabeça pra cima e pra baixo num sinal de positivo. Apesar de não sentir o que ele sentia, eu entendia sua angústia. mas depois quando o deixei num ponto bem próximo a sua casa, comecei a  refletir sobre suas palavras. E vi que não me encaixava mesmo na situação do professor estressado e infeliz com o que faz. Comecei a relembrar do rosto de cada aluno meu, da trajetória de sucesso que construi juntamente com meus alunos, das palavras que os mesmos me ofertam nas redes sociais:

Aylandia Ketly - "Aquele quando entra na sala de aula E torna tudo mais feliz. Com seu sorriso perfeiiito, aquele que não tem como esquecer".

Gabriel Barbosa - "Sua ausência causa desespero. O mundo entrou em guerra sem você na escola e um mundo cinzento sem alegria sem esperança surgiu pois o arco-iris do bem e o que você carrega dentro de ti trazendo a felicidade nos deixou."

Lara Carlos -  "Com você eu tenho muita vontade de estudar, aprender. com você eu tenho as melhores aulas. Mais do que um professor você e um grande amigo sei que posso contar sempre né! Obrigada por tudo mesmo!

São essas coisas simples que me fazem continuar acreditando nas pessoas e na educação. Professor Forever! Mas Nunca Alone, pois meus eternos alunos estarão sempre comigo...no meu coração e na minha memória...a única palavra que me resta para meus ex-alunos é SAUDADES!

O professor medíocre conta. O bom professor explica. O professor superior demonstra. O grande professor inspira." Autor: (William Arthur Ward)
 
P.S. Espero ser esse último!!!Rs

domingo, 3 de abril de 2011

Japoneses criam os primeiros espermatozoides em laboratório

Cientistas do mundo inteiro tentavam há quase um século, mas só agora um grupo conseguiu: pela primeira vez na história foi possível criar espermatozoides de um mamífero em laboratório.
A experiência foi feita com camundongos, mas o objetivo é adaptar a técnica para resolver problemas de fertilidade em seres humanos.
Os espermatozoides, criados por pesquisadores japoneses da Universidade da Cidade de Yokohama, conseguiram dar origem -por meio de fertilização in vitro- a descendentes, machos e fêmeas, saudáveis e férteis.
Isso aconteceu até quando as células colhidas haviam passado algum tempo congeladas. É um fator que tradicionalmente atrapalha o sucesso da fertilização.
Para chegar ao resultado, os cientistas retiraram, por meio de uma biópsia, células dos testículos de camundongos recém-nascidos, com dois ou três dias de vida.
Esse material tinha apenas gonócitos e espermatogônias, estágios primitivos do complexo processo de formação dos espermatozoides.
Os cientistas tentaram fornecer quase todos os componentes da formação natural das células. Para que elas se desenvolvessem totalmente, eles adicionaram KSR, produto muito usado em culturas de células-tronco.
Após cerca de um mês, eles confirmaram a produção dos espermatozoides. As culturas continuaram produzindo essas células durante cerca de dois meses.
 

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Luan Du Rap - Menina

Divulgando a Música Romântica - Menina - de @LuanDuRap: http://www.4shared.com/audio/Wi9QsgQC/LuanDuRap_-_Menina.html

Dia Mundial da Conscientização do Autismo

O Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo foi instituído pela ONU em dezembro de 2007, que definiu a data de 2 de abril como marco da mobilização mundial para mostrar que há pessoas um pouco diferentes das outras, mas que, na sua essência, são tão humanas quanto todos.

Autismo é uma palavra desconhecida para muitos. Dessa forma o Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo busca esclarecer o que vem a ser o Autismo e disseminar informações sobre a importância do diagnóstico e da intervenção precoce.

Neste ano, luzes azuis iluminarão o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, além da Ponte Estaiada, em São Paulo, e vários outros monumentos e prédios. É uma forma de chamar a atenção para o tema e mostrar a necessidade de promover conscientização da sociedade e sensibilização para a inclusão de todas as pessoas com deficiência, inclusive as autistas.



Visões Turvadas de um Indivíduo Com Conjuntivite

Não fale nada. Não diga nada.

Deixe que eu conte meus casos, fale mal do tempo ruim, reclame da chuva e do trânsito.

Que eu gaste uma hora inteira reclamando da minha vida chata e monótona antes de perguntar o que você tem feito, por onde anda, como vai a vida.

Deixe que eu me acostume com a luz que invade a sala e por um momento quase me cega, e que eu sei, é o seu sorriso.

Acredite quando eu digo que senti sim, a sua falta.

Que desejei não uma dezena, mas algumas centenas de vezes o abraço incondicional, a aceitação.

Não pense que me esqueci, não.

Não me queira mal por ser assim tão perdido.

Se existem caminhos nesta vida, então sempre há a possibilidade da volta.

Escute aqui, ninguém é perfeito.

E eu, bem... eu sou este poço sem fundo de imperfeições.

Mas nunca, nunca esqueci você!

Secretário de Educação conversa com professores e diretor do ABL

Escola da Grande Vitória recebe, na manhã desta sexta-feira (25), a visita do secretário de Estado da Educação, Klinger Barbosa Alves.  Escola Estadual de Ensino Médio Aristóbulo Barbosa Leão, em Serra. Também estiveram presentes a superintendente da Regional de Carapina, Priscila Cibien Baratella, e o subsecretário de Suporte à Educação, Josivaldo Barreto de Andrade.

Durante a visita, o secretário se reuniu com as equipes pedagógicas para uma conversa sobre a educação no Espírito Santo e conheceu o espaço físico da unidade.

Está prevista para a Escola Aristóbulo Barbosa Leão, a construção de uma nova unidade que abrigará com maior conforto e estrutura os alunos que hoje são oriundos, não somente do município da Serra, mas de outros municípios da Grande Vitória. Atualmente, a escola, que completará 41 anos, conta com 1.936 alunos, divididos em três turnos. Além disso, possui dois cursos técnicos (Transações Imobiliárias e Administração), a Educação para Jovens e Adultos (EJA) e também abriga o Centro Estadual de Idiomas.

A diretora da Escola Aristóbulo Barbosa Leão, Vanusa Petri, espera que o secretário retorne mais vezes à unidade. “É diferente a realidade de cada escola. Por isso, é fundamental que ele tenha essa disponibilidade ao diálogo e estamos muito felizes com essa credibilidade e o comprometimento com a educação”, comemora.

Viu gente! Nossa Luta não foi em Vão! Abaixo-Assinados...Vídeos...Protestos! Valeu a Pena! @fabriciorufino E a nossa Reforma do ABL saiu! Valeu!!!

Quer ver o artigo na íntegra...site da Sedu  http://admin3.es.gov.br/scripts/adm007_1.asp?p=74928